Eu lhe perguntei o que era, disse-me que não era nada.
Pela manhã, minhas malas estavam prontas, ele não teve coragem de dizer na noite passada, mas era para eu ir embora.
Não sei o que senti, talvez eu também quisesse ir, mas não sabia. Nunca soube o que queria. Ele a esperava pela manhã, ela viria, eu sairia. Peguei minhas malas, desci as escadas e vi subir uma mulher, era ela.
Tive vontade de parar, contar-lhe do sofrimento, da dor, da espera.
Calei, dei-lhe a oportunidade de sofrer o que eu sofri.
Boa sorte a ela.
-Paula Marina-
Puxa, que triste isso...
ResponderExcluirDeveria ter contado a ela...
Boa semana amiga...
Cê
Olá, texto com viva expressão, abraços
ResponderExcluirsó lembrando que o texto é de ficção...
ResponderExcluirbjus a todos
que bom que vc gosta do que escrevo...e qto as fotos, eu naturalmente coloco as fotos dos momentos vividos, momentos que transcrevo em versos depois. O que não impede que a imaginação flua na mente de quem le. Mas entendo teu ponto de vista e acho válido.
ResponderExcluirVolte sempre, é bom ter vc por lá.
Maurizio.
* e muito bom teu texto, um conto curto e forte,muito bom.
Simplesmente adorei, claro que lendo como ficção... beijo, beijo! (rs)
ResponderExcluirShe
Olá Paula, vim retribuir sua visita, e gostei muito do seu blog, é claro que vou voltar mais vezes! me espere!
ResponderExcluirBjs
Joana Campos