Naquela festa eu fui sem vontade, cansada, fui convencida a ir.
Precisava tirar dos ombros o peso da semana, ver pessoas, não ser mais um robô na multidão.
Ele fixou em mim os olhos, insistente luz azul, fez minhas pernas tremerem durante alguns minutos.
Aproximou-se, as mãos suadas, minhas e dele, quatro mãos dançavam , conquistavam um novo território.
Depois o telefone insistia em não tocar, não tocou, não tocou, tocou!Era engano.
É, acho que ele morreu...
Que pena que os olhos azuis não voltaram...
ResponderExcluirUm beijo pra vc!