Ávidos de ter, homens e mulheres caminham pelas ruas.
As amigas sonâmbulas, invadidas de um novo a mais querer,
Se debruçam banais, sobre as vitrines curvas.
Uma pergunta brusca, enquanto tu caminhas pelas ruas.
Te pergunto: E a entranha?
De ti mesma, de um poder que te foi dado
Alguma coisa clara se fez? Ou porque tudo se perdeu
É que procuras nas vitrines curvas, tu mesma,
Possuída de sonho, tu mesma infinita, maga,
Tua aventura de ser, tão esquecida?
Por que não tentas esse poço de dentro
O incomensurável, um passeio veemente pela vida?
Teu outro rosto. Único. Primeiro. E encantada
De ter teu rosto verdadeiro, desejarias nada.
Compras, futilidades escondem a alma.
ResponderExcluirBom final de semana, boa votação.
e o novo texto do meu blog, chama-se:
'Sonhos são como bola de sabão'. Leia:
www.iandeee.blogspot.com
Muy bella la poesia.
ResponderExcluirun placer pasar a leerte.
que tengas un feliz fin de semana.
un abrazo.
um comentario de cadena
ResponderExcluiro apice se encontra,quando o amor nao se ve,quando a historia nao combina,quando o espelho te domina,quando o suor tem cheiro de mamao,quando a vida parece um pao e quando o pao esta na sua mao