Moonique adorava olhar a Lua, deitava na areia para olhar o seu satélite. Quase que religiosamente, todas as noites era aquela visão que a deleitava. Aquela gota de leite no universo, branca, luminosa, um convite.
A lua exercia um campo gravitacional tão intenso sobre ela que se sentia atraída paulatinamente noite após noite.
Uma vez Moonique descobriu um programa diferente: em suas noites sem atmosfera, passou a deitar na sua gotinha de leite e admirava aquela circunferência azul vibrante, inatingível, um convite.
-Paula Marina-
Profundo, Paulinha!
ResponderExcluirMOON - nique
ResponderExcluirbom, muito bom!!!